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set. 28, 2023

Onda de calor está levando Brasil para consumo recorde de energia

Saiba como enfrentar as altas temperaturas sem gastar tanto com energia

Por conta do aumento da demanda de energia, o Operador Nacional do Sistema Elétrico estima que o consumo no país, em setembro, vai aumentar quase 6% se comparado ao mesmo mês no ano passado, o que é equivalente a 75 megawatts médios a mais, e o suficiente para abastecer uma cidade de 600 mil habitantes por um dia.

Andrea Costa, empresária, contou à equipe do SBT que já notou diferença na conta:

“Eu percebi a diferença na minha conta de julho, para setembro teve um amento de 50%”

Segundo o presidente da Associação de Empresas de Conservação de Energia, é possível enfrentar o calor e não gastar tanto:

“No caso do ar-condicionado, o importante é que a temperatura de conforto seja por volta dos 23ºC. No caso da geladeira, não colocar alimentos quentes dentro do refrigerador e ter o menor tempo possível com a porta aberta. O chuveiro é importante manter no modo verão.”

(Por José Luiz e Victor Lima)
Fonte: SBT News – José Luiz e Victor Lima
04 mar., 2024
O governo vai trabalhar em um índice mínimo de eficiência energética para edificações em 2025. De acordo com Samira Carmo, do Ministério de Minas e Energia, o setor é o que mais precisa de investimentos em redução do consumo de energia em economias emergentes como o Brasil. 
05 fev., 2024
Eficiência energética foi pauta no Jornal Hoje, da Rede Globo. O diretor financeiro da ABESCO, Alexandre Moana, participou da matéria especial sobre o assunto e comentou a nova resolução do Governo Federal para os refrigeradores residenciais. Após a conclusão das duas etapas de transição para equipamentos mais sustentáveis, até 2030, a expectativa é de que 5,7 milhões de CO2 deixem de ser emitidos. Com isso, a economia de energia elétrica seria equivalente ao consumo residencial da região Norte no período de um ano, segundo o Ministério de Minas e Energia. Assista a partir do minuto 46:00: https://lnkd.in/dJn9X9ai
17 jan., 2024
A escalada dos custos de energia elétrica residencial ressoa nos bolsos dos consumidores, marcando um aumento de 0,23% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em agosto, todas as regiões cobertas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sentiram um impacto, com os reajustes mais expressivos em Vitória (9,64%), Belém (8,84%) e Goiânia (7,05%).
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