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ABESCO na mídia

04 mar., 2024
O governo vai trabalhar em um índice mínimo de eficiência energética para edificações em 2025. De acordo com Samira Carmo, do Ministério de Minas e Energia, o setor é o que mais precisa de investimentos em redução do consumo de energia em economias emergentes como o Brasil. 
05 fev., 2024
Eficiência energética foi pauta no Jornal Hoje, da Rede Globo. O diretor financeiro da ABESCO, Alexandre Moana, participou da matéria especial sobre o assunto e comentou a nova resolução do Governo Federal para os refrigeradores residenciais. Após a conclusão das duas etapas de transição para equipamentos mais sustentáveis, até 2030, a expectativa é de que 5,7 milhões de CO2 deixem de ser emitidos. Com isso, a economia de energia elétrica seria equivalente ao consumo residencial da região Norte no período de um ano, segundo o Ministério de Minas e Energia. Assista a partir do minuto 46:00: https://lnkd.in/dJn9X9ai
17 jan., 2024
A escalada dos custos de energia elétrica residencial ressoa nos bolsos dos consumidores, marcando um aumento de 0,23% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em agosto, todas as regiões cobertas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sentiram um impacto, com os reajustes mais expressivos em Vitória (9,64%), Belém (8,84%) e Goiânia (7,05%).
02 out., 2023
Os preços da energia elétrica residencial sofreram alta e elevaram em 0,23% o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Todas as áreas de abrangência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentaram elevação nas contas de luz em agosto – os maiores aumentos foram em Vitória (9,64%), Belém (8,84%) e Goiânia (7,05%). Segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), Bruno Herbert, a alta dos preços foi motivada pelo fim da incorporação do bônus de Itaipu. Ele avalia que o cenário futuro não é dos mais otimistas, uma vez que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está propondo reajustes – 44,4% na conta do Amapá. Para não agravar a situação econômica, a adoção de medidas de eficiência energética pode ser uma alternativa para reduzir gastos. Isso porque a conta, que já está elevada, fica ainda mais cara quando o consumidor comete alguns erros na hora de consumir energia elétrica. O presidente da ABESCO preparou uma lista com cinco deles: Stand by (modo de espera) – manter na tomada os eletroeletrônicos pouco utilizados aumenta o consumo de energia elétrica da residência. O especialista recomenda que o consumidor desligue equipamentos que não são de uso essencial para reduzir o impacto que eles provocam na conta. “Isso vale para qualquer eletrodoméstico – desde a cafeteira até o home-theater. Se você vai viajar ou ficar um tempo prolongado fora de casa, é ainda mais importante desligar esses aparelhos”. Chuveiro – manter a potência em inverno (quente) faz com que o consumo seja 30% superior que na temperatura morna (verão). O executivo alerta que o chuveiro é um dos maiores vilões da casa e diminuir o tempo no banho também contribui para a redução do valor da conta. “Criar um tempo limite é interessante porque, neste caso, além da energia elétrica, há também uma economia no consumo da água. Escolher um modelo de chuveiro eficiente também ajuda”, explica o presidente da ABESCO. Geladeira e freezer – abrir e fechar a porta da geladeira ou refrigerador toda hora, não verificar periodicamente se a borracha da porta está adequada, não atentar à regulação de temperatura e usar a parte de trás do aparelho para secar panos de prato e roupas são atitudes que prejudicam o desempenho dos equipamentos. “Isso pode fazer com que os aparelhos consumam mais energia para realizar o trabalho de refrigeração. No site da Aneel é possível conferir dados que mostram o consumo médio de uma geladeira nova e avaliar se é chegada a hora de comprar um modelo mais eficiente”, explica o especialista. Lâmpadas – 75% do gasto na conta de luz pode ser atribuído ao uso de lâmpadas incandescentes. O ideal, segundo Bruno Herbert, é substituir a iluminação por LED ou fluorescente, e também aproveitar a iluminação natural durante o dia, evitando manter as luzes acesas sem necessidade. “Além de serem mais modernas e durarem mais, o consumo destas lâmpadas é mais eficiente: gastam entre 60% e 80% menos energia que as incandescentes”, destaca. Ar-condicionado – comprar um equipamento que não tenha selo Procel, não fechar portas e janelas ao acionar o aparelho e esquecer a limpeza dos filtros são problemas que podem trazer um aumento significativo na conta ao longo de um ano. O presidente da ABESCO recomenda que o consumidor mantenha o ar condicionado ligado em temperatura equilibrada, evitando que o sistema tenha que trabalhar com mais força para refrigerar o ambiente. “No verão, o ar condicionado pode representar 1/3 da conta de energia de uma residência”, detalha. O especialista reforça que independentemente da alta das contas, é necessário manter o consumo consciente durante todo o ano para que os efeitos sejam substanciais. “Atentar para o uso racional apenas quando a tarifa é maior não é sustentável. Quando mudamos atitudes cotidianas, o consumo de energia reduz consideravelmente e, além de gastar menos, ainda ajudamos na preservação ambiental e aumentamos o tempo de vida dos recursos não renováveis”, finaliza. Fonte: https://guiadoinvestidor.com.br/tarifas-mais-cara-5-erros-que-aumentam-o-valor-da-conta-de-luz/ Guia do Investidor
29 set., 2023
Veja dicas para economizar na conta de luz Ventilador, ar-condicionado e geladeira são alguns dos itens mais usados em casa durante o verão. Neste ano, a estação mais quente ainda nem chegou, mas uma onda de calor vai fazer a temperatura ultrapassar os 40ºC em vários pontos do Brasil. Com o maior uso desses eletrodomésticos, aumenta também o consumo de energia elétrica, fazendo a conta de luz ficar mais cara. Soma-se a isso, ainda, o aumento que as contas de energia já tiveram em agosto. Fonte: https://economia.ig.com.br/2023-09-21/onda-de-calor-veja-dicas-economizar-conta-de-luz.html Dimítria Coutinho / Portal IG
28 set., 2023
Por conta do aumento da demanda de energia, o Operador Nacional do Sistema Elétrico estima que o consumo no país, em setembro, vai aumentar quase 6% se comparado ao mesmo mês no ano passado, o que é equivalente a 75 megawatts médios a mais, e o suficiente para abastecer uma cidade de 600 mil habitantes por um dia. Andrea Costa, empresária, contou à equipe do SBT que já notou diferença na conta: “Eu percebi a diferença na minha conta de julho, para setembro teve um amento de 50%” Segundo o presidente da Associação de Empresas de Conservação de Energia, é possível enfrentar o calor e não gastar tanto: “No caso do ar-condicionado, o importante é que a temperatura de conforto seja por volta dos 23ºC. No caso da geladeira, não colocar alimentos quentes dentro do refrigerador e ter o menor tempo possível com a porta aberta. O chuveiro é importante manter no modo verão.” (Por José Luiz e Victor Lima) Fonte: SBT News – José Luiz e Victor Lima
22 set., 2023
Os preços da energia elétrica residencial sofreram alta e elevaram em 0,23% o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Todas as áreas de abrangência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentaram elevação nas contas de luz em agosto – os maiores aumentos foram em Vitória (9,64%), Belém (8,84%) e Goiânia (7,05%). Segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), Bruno Herbert, a alta dos preços foi motivada pelo fim da incorporação do bônus de Itaipu. Ele avalia que o cenário futuro não é dos mais otimistas, uma vez que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está propondo reajustes – 44,4% na conta do Amapá. Para não agravar a situação econômica, a adoção de medidas de eficiência energética pode ser uma alternativa para reduzir gastos. Isso porque a conta, que já está elevada, fica ainda mais cara quando o consumidor comete alguns erros na hora de consumir energia elétrica. O presidente da ABESCO preparou uma lista com cinco deles: Stand by (modo de espera) – manter na tomada os eletroeletrônicos pouco utilizados aumenta o consumo de energia elétrica da residência. O especialista recomenda que o consumidor desligue equipamentos que não são de uso essencial para reduzir o impacto que eles provocam na conta. “Isso vale para qualquer eletrodoméstico – desde a cafeteira até o home-theater. Se você vai viajar ou ficar um tempo prolongado fora de casa, é ainda mais importante desligar esses aparelhos”. Chuveiro – manter a potência em inverno (quente) faz com que o consumo seja 30% superior que na temperatura morna (verão). O executivo alerta que o chuveiro é um dos maiores vilões da casa e diminuir o tempo no banho também contribui para a redução do valor da conta. “Criar um tempo limite é interessante porque, neste caso, além da energia elétrica, há também uma economia no consumo da água. Escolher um modelo de chuveiro eficiente também ajuda”, explica o presidente da ABESCO. Geladeira e freezer – abrir e fechar a porta da geladeira ou refrigerador toda hora, não verificar periodicamente se a borracha da porta está adequada, não atentar à regulação de temperatura e usar a parte de trás do aparelho para secar panos de prato e roupas são atitudes que prejudicam o desempenho dos equipamentos. “Isso pode fazer com que os aparelhos consumam mais energia para realizar o trabalho de refrigeração. No site da Aneel é possível conferir dados que mostram o consumo médio de uma geladeira nova e avaliar se é chegada a hora de comprar um modelo mais eficiente”, explica o especialista. Lâmpadas – 75% do gasto na conta de luz pode ser atribuído ao uso de lâmpadas incandescentes. O ideal, segundo Bruno Herbert, é substituir a iluminação por LED ou fluorescente, e também aproveitar a iluminação natural durante o dia, evitando manter as luzes acesas sem necessidade. “Além de serem mais modernas e durarem mais, o consumo destas lâmpadas é mais eficiente: gastam entre 60% e 80% menos energia que as incandescentes”, destaca. Ar-condicionado – comprar um equipamento que não tenha selo Procel, não fechar portas e janelas ao acionar o aparelho e esquecer a limpeza dos filtros são problemas que podem trazer um aumento significativo na conta ao longo de um ano. O presidente da ABESCO recomenda que o consumidor mantenha o ar condicionado ligado em temperatura equilibrada, evitando que o sistema tenha que trabalhar com mais força para refrigerar o ambiente. “No verão, o ar condicionado pode representar 1/3 da conta de energia de uma residência”, detalha. O especialista reforça que independentemente da alta das contas, é necessário manter o consumo consciente durante todo o ano para que os efeitos sejam substanciais. “Atentar para o uso racional apenas quando a tarifa é maior não é sustentável. Quando mudamos atitudes cotidianas, o consumo de energia reduz consideravelmente e, além de gastar menos, ainda ajudamos na preservação ambiental e aumentamos o tempo de vida dos recursos não-renováveis”, finaliza. Sobre a ABESCO Fundada em 1997, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), entidade civil sem fins lucrativos, representa oficialmente o segmento de Eficiência Energética brasileiro. Composta por empresas de diversas áreas, a ABESCO tem o objetivo de fomentar e promover ações e projetos para o crescimento do mercado de Eficiência Energética, atividade que busca proporcionar meios para se produzir mais com a menor quantidade de energia. Acesse: www.abesco.com.br INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA RS PRESS Nadja Cortes – nadjacortes@rspress.com.br – (11) 9 8742-6099
14 jul., 2023
Com a medida, concessionárias e permissionárias devem manter investimento mínimo de 0,50% em projetos de eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento Em sessão conjunta realizada nesta quarta-feira (12/07), o Congresso Nacional derrubou o veto presidencial 64/2022, que trata da porcentagem de aplicação de receita operacional líquida de empresas distribuidoras de energia elétrica em pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética. A votação amplamente favorável à derrubada permitirá que sejam assegurados recursos para projetos de eficiência energética. O veto do ex-presidente à emenda da lei 14.514/22 levou à redução pela metade do percentual mínimo (de 0,50% para 0,25%), impactando o orçamento destinado a programas de eficiência energética na oferta e no uso final da energia. Seis associações e entidades endereçaram às autoridades uma carta aberta reiterando sua defesa pela retomada dos investimentos. “Graças ao apoio de senadores e deputados e ao empenho do nosso setor, a eficiência energética volta a ter seus recursos preservados. Isso fará com que tenhamos, nos próximos anos, um grande desenvolvimento social e econômico. É uma vitória enorme, uma luta transformada em causa das próximas gerações”, afirma Bruno Herbert, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO). Ele explica que o percentual de 0,50% faz frente a diversos desafios, entre eles a diminuição da capacidade de custeio das despesas pela população e uma demanda cada vez maior por energia elétrica no País. “Para além disso, as ações de eficiência energética movimentam o setor produtivo, gerando emprego e renda. Isso sem contar toda questão ambiental e de sustentabilidade”, destaca o especialista. Só para se ter uma ideia mais clara sobre o impacto da medida, a cada real investido em eficiência energética, há uma economia de R$12 para criar todo o processo de geração e distribuição dessa energia, explica o presidente da ABESCO. “Não utilizar energia é sempre melhor que ter que investir em geração, seja ela de qualquer natureza. Nesse sentido, a eficiência energética é o principal passo para um avanço efetivo”, enfatiza Bruno Herbert. Assinam a carta aberta o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica de Menor Porte (ABRADEMP), a Associação Brasileira de Indústrias de Iluminação (ABILUX), a Associação dos Fabricantes Brasileiros de Equipamentos de Eficiência Energética (AFABEE) e o Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE). Sobre a ABESCO Fundada em 1997, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), entidade civil sem fins lucrativos, representa oficialmente o segmento de Eficiência Energética brasileiro. Composta por empresas de diversas áreas, a ABESCO busca fomentar e promover ações e projetos para o crescimento do mercado de Eficiência Energética, atividade que busca proporcionar meios para se produzir mais com a menor quantidade de energia. Fonte: https://timesbrasilia.com.br/politica/congresso-derruba-veto-e-assegura-recursos-para-eficiencia-energetica/
14 jul., 2023
O Congresso Nacional derrubou veto ao dispositivo da Lei 14.514, de 2022, que mantém até 31 de dezembro de 2025 o percentual mínimo de 0,5% da receita operacional líquida das distribuidoras para aplicação nos programas de pesquisa e desenvolvimento e de eficiência energética do setor elétrico. A lei é resultante da Medida Provisória 1.133, que autoriza a exploração de minérios nucleares pela iniciativa privada, em parceria com a Indústrias Nucleares do Brasil. O veto do ex-presidente Jair Bolsonaro com o argumento de que a prorrogação de 2022 para 2025 “postergaria as receitas da União que podem apresentar impacto orçamentário e prejuízo ao alcance das metas fiscais” foi rejeitado na sessão desta quarta-feira, 12 de julho. Foram vetados 47 dispositivos da lei, mas o Congresso conseguiu apreciar hoje apenas o que trata do percentual a ser aplicado em P&D e eficiência. A decisão de deputados e senadores que restabeleceu a emenda ao texto da MP foi comemorada por entidades setoriais que defendiam a retomada dos investimentos. O veto, segundo nota da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia, reduziria pela metade o percentual mínimo, que passaria para 0,25%, impactando o orçamento destinado a programas de eficiência energética na oferta e no uso final da energia. O presidente da Abesco, Bruno Herbert, destacou que os programas de eficiência energética voltarão a ter seus recursos preservados e considerou a votação no Congresso uma vitória e “uma luta transformada em causa das próximas gerações.” Herbert lembrou que o percentual de 0,50% faz frente a desafios como a diminuição da capacidade de pagamento de despesas pela população e a demanda cada vez maior por energia elétrica no país, além de movimentar o setor produtivo. Pelas contas da Abesco, cada real investido em eficientização significa uma economia de R$12 nos investimentos em geração e distribuição da energia elétrica. A entidade é uma da seis signatárias de uma carta aberta às autoridades em defesa pela retomada dos investimentos nos programas do setor elétrico. Assinam também a carta o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica de Menor Porte (Abrademp), a Associação Brasileira de Indústrias de Iluminação (Abilux), a Associação dos Fabricantes Brasileiros de Equipamentos de Eficiência Energética (Afabee) e o Instituto Nacional de Eficiência Energética (Inee). Fonte : https://www.canalenergia.com.br/noticias/53252087/congresso-derruba-veto-que-reduziria-recursos-para-eficiencia-e-pd
07 jul., 2023
As dicas para economizar na conta de luz durante o inverno
07 jul., 2023
Veto do ex-presidente Jair Bolsonaro à emenda da lei 14.514/22 manteve redução das verbas das distribuidoras para programas de eficiência energética prevista na lei 9.991/00
30 jun., 2023
Para especialista, fontes de geração podem mudar, mas a eficiência energética representa o único conceito que segue inalterado e contribui para minimizar problemas no setor de energia
a green light bulb is sitting next to an energy efficiency chart .
23 jun., 2023
Tema recebe cada vez mais atenção em razão de seus benefícios múltiplos e relevância para o desenvolvimento sustentável

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